terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

PÉROLAS GRAMATICAIS

Pérolas Gramaticais é uma denominação comumente utilizada para designar o uso de vocábulos inadequados presentes nas construções linguísticas, os quais prejudicam a coesão das mensagens emitidas. É importante observar que tanto a fala como a escrita estão sujeitas à ocorrência desse tipo de "deslize", e que as "pérolas", muitas vezes, são proferidas por descuido (ou mesmo desconhecimento da forma correta) por parte do emissor. O leitor/ouvinte, ao se deparar com "pérolas gramaticais", pode considerá-las divertidas, fato perfeitamente explicável tendo-se em vista a incoerência que as construções apresentam. Geralmente, as pérolas são extraídas de redações de vestibular. Observe alguns exemplos:
Gostaria de informar que o período de matrícula inspirou. (expirou)

Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe. (adrenalina)

Na Bahia há um povo muito hospitalar. (hospitaleiro)

Agora que estou informatizado, cobrarei meus direitos. (informado)
O Brasil é um país abastardo com um futuro promissório. (abastado, promissor)
O maior matrimônio do país é a Educação. (patrimônio)
Os índios eram muito atrasados, mas com o tempo foram se sifilizando. (civilizando)
A vida é um conto de fábulas. (fadas)

Tiradentes, depois de morto, foi decapitulado. (decapitado)

A capital de Portugal é Luiz Boa. (Lisboa)

O principal rio nos Estados Unidos é o Mininici. (Mississipi)
O acidente foi no célebre Retângulo das Bermudas. (Triângulo)
A ciência progrediu tanto que inventou ciclones, como a ovelha Dolly. (clones)

O problema ainda é maior em se tratando da camada Diozoni. (Camada de Ozônio)

Eu luto para atingir os meus obstáculos. (objetivos)

Euninho já provocou secas e enchentes calamitosas. (El Niño)
É um problema de muita gravidez. (gravidade)

Existem raios ultra-violentos. (ultravioletas)

Os lagos são formados pelas bacias esferográficas. (hidrográficas)

Nao foi ilusão idiótica o que eu tive. (ilusão de ótica)

Isso é crime de falsidade biológica! (ideológica)
É necessário ler a bússola do remédio. (bula)
As mudanças ocorrem devagarosamente. (vagarosamente)

Como diz o ditado: é duro agradar a pobres e troianos. (gregos)
Eu concordo em gênero e número igual. (gênero, número e grau)
Ele tem medo de ficar preso no elevador, pois tem cleptomania. (claustrofobia)
Acho que minha professora é lésbica, pois está sempre olhando para cima. (estrábica)

O USO DO MAIS E MAS

MAIS OU MAS
Mas é uma conjunção adversativa e equivale a "porém", "contudo", "entretanto", "no entanto".
Por exemplo: Fez muita força para abrir a porta, mas não conseguiu.

Mais pode atuar como pronome ou advérbio de intensidade, opondo-se geralmente a "menos". 
Por exemplo: Ela fez mais trabalhos durante o ano.
A Alemanha é um dos países mais ricos do mundo.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

PONTO DE EXCLAMAÇÃO

Ponto de Exclamação ( ! )
O ponto de exclamação é utilizado após as interjeições, frases exclamativas e imperativas. Pode exprimir surpresa, espanto, susto, indignação, piedade, ordem, súplica, etc. Possui entoação descendente.
Exemplos:
    Como as mulheres são lindas!
    Pare, por favor!
    AhQue pena que ele não veio...
Obs.: o ponto de exclamação substitui o uso da vírgula de um vocativo enfático.
Por Exemplo:
    Ana! venha até aqui!

PONTO DE INTERROGAÇÃO

Ponto de Interrogação ( ? )
O ponto de interrogação é usado ao final de qualquer interrogação direta, ainda que a pergunta não exija resposta. A entoação ocorre de forma ascendente.
Exemplos:
    Onde você comprou este computador?
    Quais seriam as causas de tantas discussões?
    Por que não me avisaram?
Obs.: não se usa ponto interrogativo nas perguntas indiretas.
Por Exemplo:
    Perguntei quem era aquela criança.


Note que:
1) O ponto de interrogação pode aparecer ao final de uma pergunta intercalada, entre parênteses.
    Por Exemplo:
      Trabalhar em equipe (quem o contesta?) é a melhor forma para atingir os resultados esperados.
2) O ponto de interrogação pode realizar combinação com o ponto admirativo.
    Por Exemplo:
      Eu?! Que ideia!

    PONTO FINAL

    Ponto Final ( . )
    O ponto final representa a pausa máxima da voz. A melodia da frase indica que o tom é descendente. Emprega-se, principalmente:
    - Para fechar o período de frases declarativas e imperativas.
      Exemplos:
        Contei ao meu namorado o que eu estava sentindo
        Façam o favor de prestar atenção naquilo que irei falar.
    - Nas abreviaturas.
      Exemplos:
        Sr. (Senhor)
        Cia. (Companhia)

    APOSTO E VOCATIVO

    Aposto
    Primeiramente, vejamos o que é aposto. Observe a frase a seguir:

    Manoel, português casado com minha prima, é um ótimo engenheiro.

    Veja que o trecho “português casado com minha prima” está explicando quem é o sujeito da oração “Manoel”. Esse trecho é o aposto da oração.

    Observe a próxima:

    Foram eles, os meninos, que jogaram a bola no seu quintal ontem.

    Mais uma vez temos um trecho (aposto) “os meninos” explicando um termo anterior: Foram eles... Eles quem? Os meninos.

    Podemos concluir que o aposto é uma palavra ou expressão que explica ou que se relaciona com um termo anterior com a finalidade de esclarecer, explicar ou detalhar melhor esse termo.

    Há alguns tipos de apostos:

    • Explicativo: usado para explicar o termo anterior: Gregório de Matos, autor do movimento barroco, é considerado o primeiro poeta brasileiro.

    • Especificador: individualiza, coloca à parte um substantivo de sentido genérico: Cláudio Manuel da Costa nasceu nas proximidades de Mariana, situada no estado de Minas Gerais.

    • Enumerador: sequência de termos usados para desenvolver ou especificar um termo anterior: O aluno dever ir à escola munido de todo material escolar: borracha, lápis, caderno, cola, tesoura, apontador e régua.

    • Resumidor: resume termos anteriores: Funcionários da limpeza, auxiliares, coordenadores, professores, todos devem comparecer à reunião. 

    Vocativo 

    Observe as orações:

    1. Amigos, vamos ao cinema hoje?
    2. Lindos, nada de bagunça no refeitório!

    Os termos “amigos” e “lindos” são vocativos, usados para se dirigir a quem escuta de formas ou intenções diferentes, como nos períodos anteriores: a utilização de um substantivo na primeira frase e de um adjetivo na segunda. Podemos concluir que:

    Vocativo: é a palavra, termo, expressão utilizada pelo falante para se dirigir ao interlocutor por meio do próprio nome, de um substantivo, adjetivo (característica) ou apelido.

    O USO CORRETO DA VIRGULA

    USANDO A VIRGULA CORRETAMENTE
    Vírgula ( , )
    A vírgula indica uma pausa pequena, deixando a voz em suspenso à espera da continuação do período. Geralmente é usada:
    - Nas datas, para separar o nome da localidade.
      Por Exemplo:
        São Paulo, 25 de agosto de 2005.
    - Após os advérbios "sim" ou "não", usados como resposta, no início da frase.
      Por Exemplo:
        – Você gostou do vestido?
        – Sim, eu adorei!
        – Pretende usá-lo hoje?
        – Não, no final de semana.
    - Após a saudação em correspondência (social e comercial).
      Exemplos:
        Com muito amor,
        Respeitosamente
        ,
    - Para separar termos de uma mesma função sintática.
      Por Exemplo:
        A casa tem três quartos, dois banheiros, três salas e um quintal.

      Obs.: a conjunção "e" substitui a vírgula entre o último e o penúltimo termo.
    - Para destacar elementos intercalados, como:
      a) uma conjunção
        Por Exemplo:
          Estudamos bastante, logo, merecemos férias!
      b) um adjunto adverbial
        Por Exemplo:
          Estas crianças, com certezaserão aprovadas.

        Obs.: a rigor, não é necessário separar por vírgula o advérbio e a locução adverbial, principalmente quando de pequeno corpo, a não ser que a ênfase o exija.
      c) um vocativo
        Por Exemplo:
          Apressemo-nos, Lucas, pois não quero chegar atrasado.
      d) um aposto
      Por Exemplo:
        Juliana, a aluna destaque, passou no vestibular.

      e) Uma expressão explicativa (isto é, a saber, por exemplo, ou melhor, ou antes, etc.)
        Por Exemplo:
          O amor, isto éo mais forte e sublime dos sentimentos humanos, tem seu princípio em Deus.
    - Para separar termos deslocados de sua posição normal na frase.
      Por Exemplo:
        O documento de identidade, você trouxe?
    - Para separar elementos paralelos de um provérbio.
      Por Exemplo:
        Tal pai, tal filho.
    - Para destacar os pleonasmos antecipados ao verbo.
      Por Exemplo:
        As flores, eu as recebi hoje.
    - Para indicar a elipse de um termo.
      Por Exemplo:
        Daniel ficou alegre; eu, triste.
    - Para isolar elementos repetidos.
      Exemplos:

        A casa, a casa está destruída.
        Estão todos cansados, cansados de dar dó!
    - Para separar orações intercaladas.
      Por Exemplo:
        O importante, insistiam os paisera a segurança da escola.
    - Para separar orações coordenadas assindéticas.
      Por Exemplo:
        O tempo não para no porto, não apita na curva, não espera ninguém.
    - Para separar orações coordenadas adversativas, conclusivas, explicativas e algumas orações alternativas.
      Exemplos:
        Esforçou-se muito, porém não conseguiu o prêmio.
        Vá devagar, que o caminho é perigoso.
        Estuda muito, pois será recompensado.
        As pessoas ora dançavam, ora ouviam música.

    ATENÇÃO

    Embora a conjunção "e" seja aditiva, há três casos em que se usa a vírgula antes de sua ocorrência:
    1) Quando as orações coordenadas tiverem sujeitos diferentes.
      Por Exemplo:
        O homem vendeu o carro, e a mulher protestou.

      Neste caso, "O homem" é sujeito de "vendeu", e "A mulher" é sujeito de "protestou". 
    2) Quando a conjunção "e" vier repetida com a finalidade de dar ênfase (polissíndeto).
      Por Exemplo:
        E chora, e rie grita, pula de alegria.
    3) Quando a conjunção "e" assumir valores distintos que não seja da adição (adversidade, consequência, por exemplo)
      Por Exemplo:
        Coitada! Estudou muitoe ainda assim não foi aprovada.
    - Para separar orações subordinadas substantivas e adverbiais (quando estiverem antes da oração principal).
      Por Exemplo:
        Quem inventou a fofoca, todos queriam descobrir.
        Quando voltei, lembrei que precisava estudar para a prova.
    - Para isolar as orações subordinadas adjetivas explicativas.
      Por Exemplo:
        A incrível professora, que ainda estava na faculdadedominava todo o conteúdo.

    EMPREGO DOS PORQUÊS

    POR QUE
    A forma por que é a sequência de uma preposição (por) e um pronome interrogativo (que). Equivale a "por qual razão", "por qual motivo":
      Exemplos:
        Desejo saber por que você voltou tão tarde para casa.
        Por que você comprou este casaco?

      Há casos em que por que representa a sequência preposição + pronome relativo, equivalendo a "pelo qual" (ou alguma de suas flexões (pela qual, pelos quais, pelas quais).
      Exemplos:
        Estes são os direitos por que estamos lutando.
        O túnel por que passamos existe há muitos anos.

    POR QUÊ
      Caso surja no final de uma frase, imediatamente antes de um ponto (final, de interrogação, de exclamação) ou de reticências, a sequência deve ser grafada por quê, pois, devido à posição na frase, o monossílabo "que" passa a ser tônico.
      Exemplos:
        Estudei bastante ontem à noite. Sabe por quê?
        Será deselegante se você perguntar novamente por quê!
    PORQUE
      A forma porque é uma conjunção, equivalendo a pois, já que, uma vez que, como. Costuma ser utilizado em respostas, para explicação ou causa.
      Exemplos:
        Vou ao supermercado porque não temos mais frutas.
        Você veio até aqui porque não conseguiu telefonar?

    PORQUÊ
      A forma porquê representa um substantivo. Significa "causa", "razão", "motivo" e normalmente surge acompanhada de palavra determinante (artigo, por exemplo).
      Exemplos:
        Não consigo entender o porquê de sua ausência.
        Existem muitos porquês para justificar esta atitude.
        Você não vai à festa? Diga-me ao menos um porquê.
    Veja abaixo o quadro-resumo:
    FormaEmpregoExemplos
    Por queEm frases interrogativas (diretas e indiretas)Em substituição à expressão "pelo qual" (e suas variações)Por que ele chorou? (interrogativa direta)
    Digam-me por que ele chorou. (interrogativa indireta)
    Os bairros por que passamos eram sujos.(por que = pelos quais)
    Por quêNo final de frasesEles estão revoltados por quê?
    Ele não veio não sei por quê.
    PorqueEm frases afirmativas e em respostasNão fui à festa porque choveu.
    PorquêComo substantivoTodos sabem o porquê de seu medo.

    O USO CORRETO DO C, Ç, S OU SS

    COMO USAR O C, Ç, S, OU SS
    O uso destas consoantes oferece muitas dúvidas, uma vez que representam graficamente o mesmo som /s/. Embora o uso de uma ou outra consoante dependa da raiz da palavra, existem algumas regras que podem ajudar:

     1. O c só tem o valor de /s/ com as vogais e e i. Para as restantes usa-se ç.

    Ex. acém, ácido
     açafrão, açorda, açúcar

     2. O ç e os dois ss não existem em início de palavras e, por isso, nesta posição só podem aparecer:

     S – antes de todas as vogais – ex. sapato, ser, sino, sol, suar

    – apenas antes de e ou i – ex. cenoura, civil

     3. O s entre vogais tem sempre o som /z/, por isso, nas palavras derivadas e compostas formadas a partir de uma palavra com s em posição inicial, tem de se dobrar o s, escrevendo-se ss.

    Ex.
    Sala – antessala
    Seguir – prosseguir
    Sol – girassol
    Soma – cromossoma

     4. Os dois ss só aparecem entre vogais.

    Ex. passar; pessoa

     5. O sufixo de naturalidade –ense escreve-se com s.

    Ex. aveirense, farense, leiriense

     6. O superlativo absoluto sintético terminado em –íssimo escreve-se com dois ss.

     Ex. atrasadíssimo, fortíssimo

     7. O sufixo feminino –essa escreve-se com dois ss.

     Ex. abadessa, condessa

     8. Há sufixos usados com muita frequência que se escrevem com cou ç


    Sufixos
    Sentido
    Exemplos
    -aça, -aço, -uça
    Aumento, grandeza
    Arruaça, mulheraça, dentuça
    -aço, -aça
    Abundância, ajuntamento, intensidade
    Vinhaça, bagaço, melaço
    - açar
    Repetição ou realização frequente
    Espicaçar, escorraçar, esvoaçar, adelgaçar
    - áceo
    Relativo a, semelhante
    Galináceo, herbáceo, farináceo, rosáceo
    -ção, -ança, -ença, -ância, -ência
    Acção, resultado da acção, estado
    Criação, fundição, mudança, lembrança, crença, diferença, tolerância, concorrência
    -ecer
    Começo de acção ou passagem a um estado
    Emudecer, entristecer, anoitecer
    -iça, -iço, -ice, -ícia, -ície
    Qualidade, estado, tendência para
    Justiça, preguiça, movediço, alagadiço, doidice, malícia, imundície, calvície
    -ício
    Referência, matéria
    Natalício, alimentício

    O USO DO PONTO E VIRGULA

    Ponto e vírgula ( ; )

    O ponto e vírgula indica uma pausa maior que a vírgula e menor que o ponto. Quanto à melodia da frase, indica um tom ligeiramente descendente, mas capaz de assinalar que o período não terminou. Emprega-se nos seguintes casos:
    - Para separar orações coordenadas não unidas por conjunção, que guardem relação entre si.
      Por Exemplo:
        O rio está poluído; os peixes estão mortos.

    - Para separar orações coordenadas, quando pelo menos uma delas já possui elementos separados por vírgula.
      Por Exemplo:
        O resultado final foi o seguinte: dez professores votaram a favor do acordo; nove, contra.
    - Para separar itens de uma enumeração.
      Por Exemplo:
        No parque de diversões, as crianças encontram:
        brinquedos;
        balões;
        pipoca.
    - Para alongar a pausa de conjunções adversativas (mas, porém, contudo, todavia, entretanto, etc.) , substituindo, assim, a vírgula.
      Por Exemplo:
        Gostaria de vê-lo hojetodavia, só o verei amanhã.
    - Para separar orações coordenadas adversativas quando a conjunção aparecer no meio da oração.
      Por Exemplo:
        Esperava encontrar todos os produtos no supermercado; obtive, porém, apenas alguns.
    Dois-pontos ( : )
    O uso de dois-pontos marca uma sensível suspensão da voz numa frase não concluída. Emprega-se, geralmente:
    - Para anunciar a fala de personagens nas histórias de ficção.
      Por Exemplo:
        "Ouvindo passos no corredor, abaixei a voz :
        – Podemos avisar sua tia, não?" (Graciliano Ramos)
    - Para anunciar uma citação.
      Por Exemplo:
        Bem diz o ditado: Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
        Lembrando um poema de Vinícius de Moraes"Tristeza não tem fim, Felicidade sim."
    - Para anunciar uma enumeração.
      Por Exemplo:
        Os convidados da festa que já chegaram são: Júlia, Renata, Paulo e Marcos.
    - Antes de orações apositivas.
      Por Exemplo:
        Só aceito com uma condiçãoirás ao cinema comigo.
    - Para indicar um esclarecimento, resultado ou resumo do que se disse.
      Exemplos:
        Marcelo era assim mesmo: não tolerava ofensas.
        Resultadocorri muito, mas não alcancei o ladrão.
        Em resumo: montei um negócio e hoje estou rico.

      Obs.: os dois-pontos costumam ser usados na introdução de exemplos, notas ou observações. Veja:
        Parônimos são vocábulos diferentes na significação e parecidos na forma. 
        Exemplos:

          ratificar/retificar, censo/senso, etc.
      Nota: a preposição "per", considerada arcaica, somente é usada na frase "de per si " (= cada um por sua vez, isoladamente).
      Observação: na linguagem coloquial pode-se aplicar o grau diminutivo a alguns advérbios: cedinho, melhorzinho, etc.
    - Na invocação das correspondências.
      Por Exemplo:
        Prezados Senhores:
        Convidamos todos para a reunião deste mês, que será realizada dia 30 de julho, no auditório da empresa.
        Atenciosamente, 
        A Direção